13 de dez. de 2006

no paraíso

Nada é mais contagiante que a alegria e nada têm me agradado mais que fotografar pessoas em tal estado. É muito curioso observar o processo de relaxamento e descontração, durante essas sessões fotográficas. Mesmo uma pessoa tímida, não resiste aos encantos do sorriso e do riso, depois de alguns saltos. E quanto mais se pula, mais se quer pular. Aqui, vemos uma cena um tanto idílica – um casal (Daniel e Juliana) esfuziante, em meio ao movimento de folhas voadoras. E como são lindos!


2 comentários:

Anônimo disse...

Mas que barato o blog! É mesmo incrível como o corpo é mais maleável do que parece com suas possibilidades. Pensei agora, Lu: será que você concluiu a fase da busca das identidades e, a partir daí, localizado no tempo e no espaço, fortalece-se o corpo - morada do ser dono da identidade?

Anônimo disse...

não, raquel. essa fase não termina nunca: quem é dono da identidade? talvez, com sorte, o corpo seja um bom local de possibilidades inauditas, imprevistas.